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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(1): 21-28, Jan. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-842526

ABSTRACT

Summary Objective: To compare the prevalence of anxiety, depression, and stress in medical students from all semesters of a Brazilian medical school and assess their respective associated factors. Method: A cross-sectional study of students from the twelve semesters of a Brazilian medical school was carried out. Students filled out a questionnaire including sociodemographics, religiosity (DUREL - Duke Religion Index), and mental health (DASS-21 - Depression, Anxiety, and Stress Scale). The students were compared for mental health variables (Chi-squared/ANOVA). Linear regression models were employed to assess factors associated with DASS-21 scores. Results: 761 (75.4%) students answered the questionnaire; 34.6% reported depressive symptomatology, 37.2% showed anxiety symptoms, and 47.1% stress symptoms. Significant differences were found for: anxiety - ANOVA: [F = 2.536, p=0.004] between first and tenth (p=0.048) and first and eleventh (p=0.025) semesters; depression - ANOVA: [F = 2.410, p=0.006] between first and second semesters (p=0.045); and stress - ANOVA: [F = 2.968, p=0.001] between seventh and twelfth (p=0.044), tenth and twelfth (p=0.011), and eleventh and twelfth (p=0.001) semesters. The following factors were associated with (a) stress: female gender, anxiety, and depression; (b) depression: female gender, intrinsic religiosity, anxiety, and stress; and (c) anxiety: course semester, depression, and stress. Conclusion: Our findings revealed high levels of depression, anxiety, and stress symptoms in medical students, with marked differences among course semesters. Gender and religiosity appeared to influence the mental health of the medical students.


Resumo Objetivo: Comparar a prevalência de ansiedade, depressão e estresse em estudantes de todos os períodos de graduação de medicina e avaliar os fatores associados. Método: Estudo transversal e comparativo, realizado com alunos dos seis anos (doze semestres) de um curso de medicina brasileiro. Os alunos preencheram um questionário com dados sociodemográficos e relacionados à religiosidade (Duke Religion Index) e à saúde mental (DASS-21 - Depression, Anxiety and Stress Scale). Os estudantes dos 12 períodos do curso foram comparados quanto às variáveis demográficas, socioeconômicas e saúde mental por meio dos testes de Qui-quadrado ou ANOVA. Para avaliar os fatores associados a cada variável dependente (estresse, depressão e ansiedade), foram utilizados modelos de regressão linear. Resultados: Responderam ao questionário 743 (73,63%) dos 1.009 estudantes matriculados no curso de medicina, com 34,6% apresentando sintomatologia depressiva; 37,2%, sintomas de ansiedade; e 47,1%, estresse. Houve diferenças significantes entre os períodos em relação à ansiedade - ANOVA: (F = 2,536; p=0,004), sendo as diferenças entre o primeiro e o décimo período (p=0,048) e entre o primeiro e o décimo primeiro período (p=0,025); à depressão - ANOVA: (F = 2,410; p=0,006), sendo as diferenças entre o primeiro e o segundo período (p=0,045); e ao estresse - ANOVA: (F = 2,968; p=0,001), sendo as diferenças entre o sétimo e o décimo segundo período (p=0,044), entre o décimo e o décimo segundo (p=0,011) e entre o décimo primeiro e o décimo segundo (p=0,001). Estiveram associados (a) ao estresse: gênero feminino, ansiedade e depressão; (b) à depressão: gênero feminino, religiosidade intrínseca, ansiedade e estresse; (c) à ansiedade: semestre do curso, depressão e estresse. Conclusão: Os achados do presente estudo mostram altos níveis de sintomas de depressão, ansiedade e estresse em estudantes de medicina, com diferenças marcantes nos diferentes semestres do curso. Fatores como gênero e religiosidade parecem influenciar a saúde mental dos estudantes de medicina.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Anxiety/epidemiology , Stress, Psychological/epidemiology , Students, Medical/psychology , Depression/epidemiology , Anxiety/psychology , Religion , Socioeconomic Factors , Stress, Psychological/psychology , Students, Medical/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Analysis of Variance , Depression/psychology
2.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-964395

ABSTRACT

Nos últimos anos, ocorreram mudanças na compreensão da fisiopatologia de doenças que cursam com inflamação subclínica, entre elas a obesidade e o diabetes mellitus tipo 2, condições que têm como substrato comum a resistência insulínica. A avaliação da sensibilidade à insulina (SI) é realizada por métodos indiretos como o cálculo do índice HOMA-IR que apresenta boa correlação com o clamp euglicêmico hiperinsulinêmico, considerado padrão ouro. Recentemente, a relação entre adiponectina/leptina (A/L), citocinas envolvidas na fisiopatologia da síndrome metabólica, tem sido proposta como método para avaliação da SI. Revisamos estudos sobre a relação A/L para avaliação da SI e os dados mostraram que, comparada ao HOMA-IR, a relação A/L constitui um marcador confiável de SI em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e em não diabéticos. Estes achados permitem sugerir a relação A/L como método de avaliação da SI, mas necessitam de confirmação em estudos com maior número de indivíduos.


The knowledge of the pathophysiology of inflammatory diseases coursing with insulin resistance such as obesity and type 2 diabetes has changed. The assessment of insulin sensitivity (IS) is carried out through indirect methods such as the HOMA-IR which shows a good correlation with the euglycemic hyperinsulinemic clamp, the gold standard for IS. Recently, the ratio between adiponectin/leptin (A/L), cytokines involved in the pathophysiology of the metabolic syndrome, has been proposed as an alternative method for the assessment of the IS. In this paper the authors reviewed studies that examined the A/L ratio as a tool to estimate IS and the data showed that compared to HOMA-IR, the A/L ratio is a reliable marker for IS in obese patients with and without type 2 diabetes. These findings suggest that the ratio A/L could be used as an evaluation method to estimate IS but should be confirmed in studies with high number of individuals.


Subject(s)
Humans , Leptin/analysis , Metabolic Syndrome , Adiponectin/analysis , Insulins/adverse effects , Diabetes Mellitus/physiopathology , Obesity/physiopathology
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